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A liderança do Benfica na I Liga portuguesa de futebol está em risco, depois do nulo de hoje no reduto do Moreirense, num jogo repleto de oportunidades em algumas fases e ‘atado’ noutras, da 12.ª jornada.
Após um primeiro quarto de hora ‘vertiginoso’, com diversos lances de perigo, sobretudo para os minhotos, muito objetivos no contra-ataque, a partida abrandou e estabilizou numa toada de domínio territorial das ‘águias’, mas com situações esporádicas para marcarem.
Primeira classificada, com 29 pontos, a formação ‘encarnada’ tem mais um ponto do que o Sporting e do que o FC Porto e mais três do que o quarto classificado, Sporting de Braga, podendo cair para a vice-liderança, em caso de triunfo dos ‘leões’ sobre o Gil Vicente, na segunda-feira, enquanto o Moreirense, sem perder para o campeonato há sete jornadas, ocupa o sexto posto, com 21.
O Benfica instalou-se cedo no meio-campo contrário, a trocar a bola em busca dos espaços para alvejar a baliza de Kewin Silva, mas o Moreirense deu-se bem com a circunstância de recuar no terreno e de se esticar em velocidade rumo à área benfiquista assim que ganhava a bola.
Hábil a contornar a pressão alta das ‘águias’ e vertical nos movimentos, a equipa minhota apareceu várias vezes perante a baliza de Trubin no primeiro quarto de hora e criou um trio de oportunidades que desperdiçou, algumas delas por centímetros.
Depois de André Luís falhar por centímetros o desvio a um cruzamento da esquerda, ao minuto sete, Madson Monteiro rematou ao lado, aos 11, e acertou na trave aos 12, num lance em que beneficiou de um ressalto para aparecer em posição frontal.
Sem solução imediata para colmatar as ‘brechas’ que os vimaranenses abriam, a equipa treinada por Roger Schmidt foi mais perigosa quando se recompôs dos ‘sustos’, com Florentino a cabecear ao lado na pequena área, aos 15 minutos, e Di María a rematar para defesa de Kewin Silva, aos 19.
Frenética nos primeiros 20 minutos, a partida abrandou, com as equipas a retomarem os papéis iniciais: o Benfica a construir com paciência, em busca do contexto ideal para tentar o golo, apesar da tendência de alguns jogadores para os lances individuais, e o Moreirense recuado, à espera do momento adequado para contra-atacar.
O ‘disparo’ de Di María a rasar a trave, decorridos 49 minutos, foi a antecâmara para uma segunda parte em que a bola rolou muito mais vezes no sentido da baliza ‘cónega’, apesar de os homens de Moreira de Cónegos nunca terem deixado de atacar, assim que ganhavam espaço e encontravam o adversário desequilibrado.
Com um ‘miolo’ renovado, fruto das trocas de Florentino e de João Neves por Kokçu e Chiquinho, a formação lisboeta anulou as tentativas minhotas de contra-ataque e rondou a área contrária em vários momentos, mas com dificuldades para quebrar a linha mais recuada da ‘muralha’ adversária.
Os comandados de Roger Schmidt ainda introduziram a bola na baliza contrária por João Mário, aos 72 minutos, num lance muito festejado pela larga maioria dos 5.664 espetadores em Moreira de Cónegos, antes de ser anulado por fora de jogo.
O médio turco Kokçu ameaçou de longe aos 75 minutos, antes de o duelo entrar numa reta final marcada pelas sucessivas trocas de bola ‘encarnadas’ em redor da área do Moreirense, mas sem engenho para ‘inventar’ uma ocasião de golo que pudesse valer uma vitória tardia.
A liderança do Benfica na I Liga portuguesa de futebol está em risco, depois do nulo de hoje no reduto do Moreirense, num jogo repleto de oportunidades em algumas fases e ‘atado’ noutras, da 12.ª jornada.
Após um primeiro quarto de hora ‘vertiginoso’, com diversos lances de perigo, sobretudo para os minhotos, muito objetivos no contra-ataque, a partida abrandou e estabilizou numa toada de domínio territorial das ‘águias’, mas com situações esporádicas para marcarem.
Primeira classificada, com 29 pontos, a formação ‘encarnada’ tem mais um ponto do que o Sporting e do que o FC Porto e mais três do que o quarto classificado, Sporting de Braga, podendo cair para a vice-liderança, em caso de triunfo dos ‘leões’ sobre o Gil Vicente, na segunda-feira, enquanto o Moreirense, sem perder para o campeonato há sete jornadas, ocupa o sexto posto, com 21.
O Benfica instalou-se cedo no meio-campo contrário, a trocar a bola em busca dos espaços para alvejar a baliza de Kewin Silva, mas o Moreirense deu-se bem com a circunstância de recuar no terreno e de se esticar em velocidade rumo à área benfiquista assim que ganhava a bola.
Hábil a contornar a pressão alta das ‘águias’ e vertical nos movimentos, a equipa minhota apareceu várias vezes perante a baliza de Trubin no primeiro quarto de hora e criou um trio de oportunidades que desperdiçou, algumas delas por centímetros.
Depois de André Luís falhar por centímetros o desvio a um cruzamento da esquerda, ao minuto sete, Madson Monteiro rematou ao lado, aos 11, e acertou na trave aos 12, num lance em que beneficiou de um ressalto para aparecer em posição frontal.
Sem solução imediata para colmatar as ‘brechas’ que os vimaranenses abriam, a equipa treinada por Roger Schmidt foi mais perigosa quando se recompôs dos ‘sustos’, com Florentino a cabecear ao lado na pequena área, aos 15 minutos, e Di María a rematar para defesa de Kewin Silva, aos 19.
Frenética nos primeiros 20 minutos, a partida abrandou, com as equipas a retomarem os papéis iniciais: o Benfica a construir com paciência, em busca do contexto ideal para tentar o golo, apesar da tendência de alguns jogadores para os lances individuais, e o Moreirense recuado, à espera do momento adequado para contra-atacar.
O ‘disparo’ de Di María a rasar a trave, decorridos 49 minutos, foi a antecâmara para uma segunda parte em que a bola rolou muito mais vezes no sentido da baliza ‘cónega’, apesar de os homens de Moreira de Cónegos nunca terem deixado de atacar, assim que ganhavam espaço e encontravam o adversário desequilibrado.
Com um ‘miolo’ renovado, fruto das trocas de Florentino e de João Neves por Kokçu e Chiquinho, a formação lisboeta anulou as tentativas minhotas de contra-ataque e rondou a área contrária em vários momentos, mas com dificuldades para quebrar a linha mais recuada da ‘muralha’ adversária.
Os comandados de Roger Schmidt ainda introduziram a bola na baliza contrária por João Mário, aos 72 minutos, num lance muito festejado pela larga maioria dos 5.664 espetadores em Moreira de Cónegos, antes de ser anulado por fora de jogo.
O médio turco Kokçu ameaçou de longe aos 75 minutos, antes de o duelo entrar numa reta final marcada pelas sucessivas trocas de bola ‘encarnadas’ em redor da área do Moreirense, mas sem engenho para ‘inventar’ uma ocasião de golo que pudesse valer uma vitória tardia.
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