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Miguel Amorim de Lemos tinha 21 anos e estava desaparecido desde a última quinta-feira. O seu corpo foi encontrado, no domingo à noite, pelas autoridades, por pessoas que passeavam na floresta de Soignes, uma grande área florestal na capital belga, junto à qual o seu telemóvel tinha sido utilizado pela última vez e onde a polícia tinha já feito uma batida.
Segundo a imprensa belga, a autópsia terá lugar ainda hoje para averiguação das circunstâncias da morte.
O jovem, recorde-se, foi visto pela última vez, no dia 6, na Universidade Livre de Bruxelas, em Ixelles, onde estudava.
Depois de receber uma chamada, pelas 11 horas, saiu da faculdade e não regressou.
Agora, três dias depois de ter desaparecido, o corpo de Miguel foi encontrado na Floresta de Soignes, a cerca de seis quilómetros de distância da faculdade, por duas pessoas que passavam pelo local.
A imprensa belga refere que ainda não são conhecidas as circunstâncias da morte do jovem português que vivia em Valónia, uma localidade a cerca de 40 quilómetros de Bruxelas.
De acordo com o alerta que a polícia belga havia lançado após o seu desaparecimento, Miguel gostava de fazer caminhadas na Floresta de Soignes, local onde ontem à noite foi encontrado sem vida.
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