Presidente da Casa do Brasil – Terras de Cabral recebido pela diplomacia brasileira em Lisboa



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O presidente da Casa do Brasil – Terras de Cabral, João Morgado, reuniu, no dia 6 de abril, com o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Wladimir Valler, para analisar o crescimento da comunidade brasileira na região centro de Portugal e a sua integração social.

Durante a reunião, que contou com a presença do dirigente da Casa do Brasil, Luís de Paula, os responsáveis por esta entidade, que conta com sede na região da Cova da Beira, apresentaram o trabalho desenvolvido pela associação luso-brasileira e apresentaram os serviços que são prestados no âmbito do “Balcão do Migrante” – partilhado com a Associação de Socorros Mútuos Mutualista Covilhanense.

O cônsul-geral, que é embaixador de carreira, disse estar disponível para uma colaboração direta com o “Balcão” no sentido de partilhar informação oficial e agilizar processos.

Wladimir Valler fez muitas perguntas sobre a situação socioeconómica da região da Cova da Beira, questionou sobre o perfil dos brasileiros que estão a chegar à Beira Interior, a sua integração e os problemas mais sentidos.

Para o presidente da Casa do Brasil – Terras de Cabral, “a ligação e proximidade às entidades oficiais é fundamental para ter respostas céleres aos problemas que afligem a comunidade brasileira”.

Segundo João Morgado, “há uma revolução tecnológica no consulado que tem melhorado o atendimento on-line, o tratamento processual de documentação e agendamento presencial, fruto de um grande trabalho que está a ser desenvolvido pelo cônsul-geral Wladimir Valler e a sua equipa”.

Morgado sublinhou ainda “a gentileza com que foram recebidos e a disponibilidade imediata de colaboração”. Adiantou, ainda, que o cônsul-geral prometeu uma visita oficial à região, mas que deverá acontecer apenas depois das eleições presidenciais no Brasil, um processo que, nos próximos tempos, será exigente para o consulado.

Sobre o Fliaraxá

O Fliaraxá – Festival Literário de Araxá – foi criado em 2012 pelo empreendedor cultural Afonso Borges, diretor-presidente da Associação Cultural Sempre um Papo. As cinco primeiras edições aconteceram no pátio da Fundação Calmon Barreto, e, a partir de 2017, o festival passou a ocupar o Grande Hotel de Araxá, património histórico do Estado de Minas Gerais, edificação construída em 1942. Naquela edição, nasceu também o “Fliaraxá Gastronomia”. Cerca de 140 mil pessoas passaram pelo festival em suas oito edições presenciais, mais de 400 autores participaram da programação e 130 mil livros foram comercializados na livraria do evento. A 9.ª edição do Fliaraxá (2020), devido a pandemia, aconteceu em formato virtual/digital/híbrida, permanecendo com programação 24 horas no ar, totalizando 101 horas de transmissão contínua.

O público, desta vez, foi contabilizado pelo número de alcance nas redes, registando 6.294.763 de visualizações do conteúdo exibido no Facebook, Instagram, Twitter e Youtube, canais oficiais de divulgação e de exibição do festival. No site do evento, 22.556 usuários foram alcançados, num total de 58.178 visualizações do conteúdo disponível.

O 10º Fliaraxá terá transmissão em tempo real pelas plataformas do festival no Youtube e no Facebook – @fliaraxa.

Ígor Lopes

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