Candidatura Autárquica: objetivos



Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor!


1. Uma candidatura a uma Autarquia Local, cujo programa poderia ser apresentado de imediato, e os protagonistas, em tempo oportuno: quer sob a égide político-partidária; quer pela boa vontade de cidadãos independentes, constitui um imperativo de cidadania, no sentido de se alcançarem cada vez mais objetivos, considerados verdadeiros e inadiáveis desígnios, que a população, certamente, deseja e merece usufruir, até numa perspectiva de dignificação merecida e salutar do Poder Local, para que cidadãos e forças politicas possam ter a oportunidade de darem o seu contributo positivo ao respetivo Concelho.

2. Os candidatos propostos, por exemplo, sob o lema: “A Nobreza do Poder Local Democrático” devem recusar-se a enveredar pela promessa de difícil cumprimento, manifestando-se, porém, disponíveis para trabalharem com determinação e humildade, em cooperação com todas as entidades, cidadãos e organizações que se interessam, verdadeiramente, pelo bem-estar da população, independentemente de simpatias e orientações político-partidárias.

3. Ainda com maior pertinência, os candidatos devem acautelar-se, previamente, e conhecer muito bem os recursos que lhes poderão ser disponibilizados, para cumprirem, integralmente, o que venham a prometer em campanha eleitoral. Optarem pela promessa fácil para captarem o voto, parece uma atitude que, mais tarde, será avaliada pelos eleitores, em nada favorecendo a própria imagem política.

4. Os candidatos representantes político-partidários, ou na qualidade de independentes, que uma vez mais se recandidatam, devem comprometer-se, sob palavra de honra e de forma solene, a trabalhar sempre com objetivos que melhorem as condições e qualidade de vida da população, de resto como se tem verificado nos últimos anos, um pouco por muitos concelhos e, entre outros, atingirem os seguintes:

a)    Conceber, quando necessário, modelos de Planeamento, Acessibilidades e Segurança a aplicar em toda a área do respetivo Concelho a que se candidatam, em função das necessidades sentidas em cada aldeia, a indicar pelos Presidentes das Juntas de Freguesia;
b)    Desenvolver o Concelho a partir das sinergias existentes em todos os setores de atividade: empresarial, económica, política, cultural, religiosa e quaisquer outras, cujos interessados manifestem disponibilidade para colaborar com os Executivos;
c) Manter um relacionamento saudável, democrático, tolerante, solidário e de confiança entre a comunidade política e a sociedade civil em geral, e concelhia em particular, no respeito pelas opiniões e posições de cada pessoa, grupo, instituição legal de qualquer natureza, ideologia e finalidades.

Luso.eu - Jornal das comunidades
Diamantino Bártolo
Author: Diamantino BártoloEmail: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.
Para ver mais textos, por favor clique no nome do autor
Lista dos seus últimos textos



Luso.eu | Jornal Notícias das Comunidades


A sua generosidade permite a publicação diária de notícias, artigos de opinião, crónicas e informação do interesse das comunidades portuguesas.