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Pensemos a Páscoa como uma nova oportunidade para: nos redimirmos dos erros que temos exercido; das discriminações negativas que vamos fazendo; das prepotências, humilhações e descartes ignóbeis contra pessoas que, eventualmente, vamos praticando; assumamos, este evento, como mais uma possibilidade de ajudarmos quem mais necessita de nós: espiritual, ética, moral e materialmente.
A Páscoa, para a sociedade, no seu todo, deve ser: um tempo especial, de reencontro, entendimento pelas dificuldades dos nossos irmãos humanos; de apoio incondicional aos mais desfavorecidos, frágeis e desprotegidos, porque, independentemente das religiões que cada pessoa, grupo, povo ou nação professam, está a dignidade da pessoa humana, que não pode ser ofendida, em circunstância alguma.
Celebremos, portanto, a Páscoa: de todos, com todos e para todos; em união fraterna e solidária; com espírito aberto, de acolhimento ao outro; com benevolência; com caridade e amor. É assim que deveremos festejar a Páscoa, não como se fosse a última Ceia de Cristo, com os seus Apóstolos, mas a primeira “refeição” entre todos nós humanos.
Um apelo deixo aos mais favorecidos, a começar nos governos de todas as Nações, para que nunca, em circunstância alguma, descurem os cuidados humanistas que devem, e têm obrigação para com os seus cidadãos, afinal, todos aqueles que lhes concederam o imenso poder que, após o voto popular, assumem em seus países. Essa é que é a obra mais importante e que nesta Páscoa sirva de profunda reflexão para toda a população mundial.
Páscoa que se pretende para todas as pessoas, como um dia, pelo menos um dia no ano, de meditação, de recuperação de valores humanistas universais; um dia para festejar e recomeçar com novas: Precaução, Moderação, Robustez, Justiça, Fé, Confiança, Caridade, Comiseração, Generosidade e PAZ. Uma nova Esperança Redentora, entre a família, os verdadeiros e incondicionais amigos.
A todas as pessoas: Páscoa Muito Alegre e Feliz. ALELUIA.