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Estamos a 2 dias das eleições legislativas em Portugal, que irão determinar o rumo do nosso país e dos nossos, nos próximos anos. A mudança urge, temos todos juntos que fazer a mudança em Portugal, para bem de todos os portugueses, residentes ou não residentes e para bem do país - para bem das nossas relações externas e das nossas posições num mundo tumultuoso que insiste na guerra.
Somos um país pequeno, de brandos costumes, somos família e prezamos pela paz, por mais que a crítica esteja sempre presente nos nossos desabafos. Recebemos bem quem nos visita e estamos sempre prontos a ajudar. Somos empreendedores, trabalhadores árduos e provamos isso com a nossa emigração, que pelo mundo continua a trabalhar com o coração dividido - meus senhores, merecemos melhor em Portugal, queremos melhor e vamos lutar por isso, com o nosso voto.
Assistimos a uma longa campanha eleitoral, que pautou pelas injúrias e calúnias, pelas sucessivas mentiras e histórias de embalar de uma esquerda desesperada em convencer os portugueses de que a miséria de trabalho que fizeram, ao longo de anos de governação, com os sucessivos escândalos, os sucessivos pedidos de ajuda ao Fundo Monetário Internacional, as repetidas promessas nunca cumpridas, podem sem esquecidas - mas não, não esquecemos e estamos prontos para provar que não esquecemos, estamos prontos para provar que não vale tudo na política portuguesa. É tempo do país virar à direita, sem radicalismos ou acrobacias de circo.
O momento é sério e espero que os portugueses deixem as amarras de um sistema socialista/comunista, a quem nada devem, que nos levou várias vezes à ruína e que prolifera um culto de miséria e de pobreza. Precisamos de crescimento, prosperidade, segurança e estabilidade e no domingo, dia de 10 de Março começamos essa nossa nova trajectória para bem de todos e para bem do nosso Portugal.