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O vinho do porto teve origem numa experiência que consistiu em acrescentar aguardente ao vinho para ver o que acontecia (há quem diga que o seu autor teria sido um abade de um mosteiro de Lamego).
A aguardente interrompe o processo de fermentação através do qual o açúcar se transforma em álcool. Deste modo, conserva-se o gosto açucarado do vinho do porto, enquanto a aguardente reforça o seu teor alcoólico.
O processo de produção e de transformação das uvas está estritamente regulamentado pelo Instituto do Vinho do Porto.
Em primeiro lugar, as uvas têm de ser produzidas na região do Douro, a qual, de acordo com aquele Instituto, é a região vinícola demarcada mais antiga do mundo.
Em segundo lugar, têm de ser utilizadas uvas constantes de uma lista de castas recomendadas, que inclui 15 castas de uva preta e de 14 castas de uva branca- Por último, o vinho do porto tem de ter um teor alcoólico mínimo compreendido entre 1 9% e 22%. A França é o maior importador de vinho do porto (41%) e c Benelux representa o segundo maior mercado, absorvendo 21% do volume total das exportações.