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A IWG trabalha diariamente para se tornar no fornecedor de espaços de trabalho número um do mundo.
Ajudam mais de 8 milhões de pessoas e os seus negócios a trabalhar de forma mais produtiva em todo o planeta. Fazem-no oferecendo uma escolha de espaços de trabalho, comunidades e serviços profissionais, inspiradores e colaborativos.
Agora, o grupo belga que transforma espaços de trabalho vai inaugurar a sua actividade a partir do centro tecnológico no Porto
A extensa rede global de escritórios, coworking, locais de escritórios virtuais e salas de reunião tem vindo a oferecer flexibilidade e escolha.
Presentemente existe uma grande mistura de novos talentos que ingressaram recentemente no negócio e pessoas experientes, algumas das quais estão na empresa há mais de 10 anos.
Alguém recentemente descreveu o IWG como a maior startup do mundo e isso parece resumir bem o ambiente de trabalho!
A IWG plc, anteriormente Regus, é uma holding britânica. Fornece escritórios com serviços sob várias marcas, incluindo Regus. Foi iniciada em Bruxelas, na Bélgica, por Mark Dixon em 1989. Está registada em Saint Helier, Jersey, e tem sede em Zug, na Suíça.
Agora no Porto, são cerca de 20, mas deverão ultrapassar a centena os trabalhadores que se vão juntar à IWG Technologies no desenvolvimento e revolução dos espaços de trabalho. O novo centro tecnológico do grupo belga abriu portas, este mês de Fevereiro, na praça da Batalha, no Porto, que será utilizado pelas equipas para colaborações e reuniões, uma vez que na IWG o sistema de trabalho é híbrido.
O Porto continua apostado em atrair investimento comunitário ou estrangeiro, pois existe o “compromisso que temos em atrair empresas que invistam no nosso talento", conforme referido pelo presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira. Referiu ainda “Quando vemos que uma cidade como o Porto consegue atrair empresas como esta, que querem cá ficar, então estamos a fazer o nosso trabalho, e devemos estar orgulhosos”, o que também contribui para “fixar população”.
“A tecnologia é um fator importante para a mobilidade e para que um ambiente híbrido se efetive como uma realidade”, afirmou Daniel Marion, com a certeza de que “a interatividade entre a equipa quando está junta é algo que não criamos com videoconferências”. Para isso, “precisamos de uma casa, e esta é a nossa”, concluiu o diretor-geral do IWG.
Da parte da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (https://www.portugalglobal.pt/), o administrador sublinhou como “esta relação que construímos é muito importante”. “Vamos trabalhar para fazer crescer a vossa presença aqui”, garantiu Luís Rebelo de Sousa, juntando também a vontade de, ao mesmo tempo, “continuar a fazer a cidade crescer ao atrair investimento como este”, tal como publicado pela Porto Ponto. (www.porto.pt/pt/noticia/grupo-belga-transforma-espacos-de-trabalho-a-partir-de-centro-tecnologico-no-porto)
O antigo edifício do Governo Civil do Porto e do Comando Metropolitano da PSP foi convertido num espaço de partilha para diferentes empresas, o District Offices & Lifestyle, em 2017, e está sob gestão da Regus, uma das empresas da IWG desde 2018. Agora, a multinacional criou ali o seu próprio espaço de trabalho que, afirma um dos diretores, Maurice de Vries, pode ir-se espalhando pelas várias valências que o edifício oferece.
“O que queremos é criar um bom ambiente para se ir ao escritório quando necessário”, afirma, lembrando como os trabalhadores serão os maiores beneficiários dos investimentos que vêm sendo feitos naquela zona.
Nascido em Bruxelas, em 1989, o grupo IWG desenvolve espaços de trabalho “convenientes, confortáveis e, acima de tudo, acessíveis”.