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A greve dos professores tem tido uma enorme adesão, apesar da imposição dos serviços mínimos. Por outras palavras, estão a impedir alguns professores de aderirem à greve pela necessidade de cumprir os serviços mínimos.
Entraram em vigor os serviços mínimos para as greves de professores convocadas pela plataforma de nove organizações sindicais, que inclui a Fenprof e a FNE. As escolas estão obrigadas a assegurar 3 horas de aulas, de acordo com o decreto do tribunal arbitral.
Desta vez é a zona norte e centro do país que se vai manifestar pela luta dos direitos dos professores.
Mas os alunos que faltarem às aulas durante este período de greve poderão ser Federação Nacional dos Professores (Fenprof)
No entanto, a Fenprof apelou aos pais que não levem os filhos à escola, mas alertou para que os pais verifiquem a situação de cada aluno e questionem o diretor de turma.
Os professores estão em greve para exigir melhores condições de trabalho e salariais, o fim da precariedade, a progressão mais rápida na carreira, e em protesto contra propostas do Governo para a revisão do regime de recrutamento e colocação, que está a ser negociada com os sindicatos do setor, conforme nímia divulgada na RTP.
Por outro lado a Fenprof, em comunicado, alega que em causa dizem estar “os problemas de carreira, precariedade, envelhecimento da classe, condições de trabalho e proteção a docentes com doenças incapacitantes”.
A adesão à Greve não precisa de qualquer autorização ou de comunicação prévia. Esta comunicação foi feita pelos Sindicatos que, nos termos da Constituição da República Portuguesa e da Lei, entregaram no Ministério da Educação e aos restantes membros do governo competentes, um aviso prévio de Greve.
Como forma de luta os professores têm recorrido à greve como forma de luta recorrendo à paralisação parcial ou temporária das aulas e outros serviços.
A manifestação também tem sido uma forma de luta por parte dos professores, que têm saído à rua para reivindicar os seus direitos.
Luso.eu | Jornal Notícias das Comunidades