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Empresa familiar com meia dúzia de anos no mercado de Turismo de Habitação e dos vinhos, a Casa da Cuca é já uma referência no mercado internacional. Os dois produtos ocupam um segmento de promoções e vendas relevante, com a visita e alojamento por parte de hóspedes além da Europa, seu principal continente de clientela.
Mas, paralelamente, o produto turístico enogastronomia continua a ser uma aposta e uma chave no contexto de cozinha regional circunscrita assim ao Vale de Estorãos e freguesia de Moreira de Lima.
A expansão recente com a marca CUCA desta vez no longínquo Canadá e Angola, com destaque de vendas para o sector da restauração; as encomendas a caminho desses destinos vêm comprovar a marca e o excelente néctar dos solos limianos, realçou Rúben Silva, do sector comercial da empresa.
Com uma produção limitada a vinte mil garrafas, entre branco Loureiro e Tinto Vinhão, com os rótulos respectivamente - Da Cuquinha - e - Carcaveira Velha – produzido em quase cinco hectares de vinhedos, a sua garantia e qualidade foi afirmada nos últimos tempos por conceituados Chefs de Cozinha. Entre eles, elencamos António Loureiro, estrela Michelin única no Minho, estabelecido em Guimarães e o austríaco Thomas Egger, o único Greenchef em Portugal, com restaurante aberto nas piscinas de Tabuaço (Douro), mas serviços na Europa, designadamente no seu país, Alemanha e Hungria.
Entre as próximas visitas á Cuca, refira-se em Agosto, o líder da UGT, Carlos Silva, que no jantar – convívio da central sindical realizado em Bruxelas no Dia de Portugal e reunião do CESE (Comité Económico e Social Europeu) com restantes parceiros comunitários, teve na mesa, o Loureiro da Cuca, no âmbito de colaboração com o Clube de Gastronomia de Ponte de Lima.