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Em Portugal todos têm medo de pôr em evidência a realidade, sobretudo se os assuntos são delicados.
Por detrás da demagogia primária dum auto intitulado presidente adepto do Sporting existem outros interesses reais muito mais sinistros e extra desportivos.
Todos vimos que os leaders da Juve Leo já não têm nada de jovens e que são eles que, com Bruno de Carvalho, detêm grande parte do poder no Sporting.
Quem conhece o Estádio de José de Alvalade, pode ver que nas zonas das claques, sobretudo na da Juve Leo, durante os jogos, o cheiro a droga e o fumo da droga assumem sempre grandes proporções.
Aliás essas claques, como todas as outras infelizmente, não estão lá para ver os jogos mas para criarem distúrbios e impedirem quem realmente gosta de futebol de os ver: metem as bandeirolas na frente dos espetadores, lançam foguetes que não só impedem de ver o que se passa no terreno como perturbam os jogadores, etc. E tudo isto nas barbas da polícia que não faz nada para evitar a situação.
Por outro lado, tudo está organizado para que os membros das claques participem e beneficiem com a candonga dos bilhetes postos à sua disposição.
È este o submundo donde provem o Bruno de Carvalho e que gravita à sua volta, e que agora, utilizando manobras de demagogia primária e com a caixa de ressonância duma imprensa sensacionalista, quer assumir o poder total no club.
Só que se os deixarem continuar a agir assim o clube vai acabar muito rápidamente.