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João Galamba é o epicentro de muitos acontecimentos nos últimos tempos na imprensa portuguesa. Antes havia sido Alexandra Reis e assim sucessivamente, até alcançar alguns casos marcantes dos últimos 30 anos, como o caso «Fax de Macau», caso «Paquetes da Expo» ou o caso «Tecnoforma».
Presentemente é Costa no parlamento com a economia e o caso Galamba no centro do debate. É Costa que leva a economia como escudo para se defender dos casos Galamba e das secretas. São os partidos que apertam o cerco a Costa sobre a polémica no gabinete de Galamba. É Costa que contradiz Galamba sobre o SIS e volta a insistir: “Ninguém do Governo foi informado nem ninguém do Governo deu ordens”.
É o arraso de Cavaco, a verdade de Galamba e o jogo de Costa que me baralham os pensamentos. Ainda bem que a imprensa só me traz um caso de cada vez.
Mas se Galamba falou verdade, então estamos totalmente prejudicados.
Existe mais. É o caso do seu ex-adjunto Frederico Pinheiro acusado por agressões e furto de um computador, depois de ter sido exonerado do cargo por Galamba. E ainda atirou a sua bicicleta contra os vidros do Ministério, tal qual voo da TAP, depois de ter agredido pelo menos duas mulheres do gabinete e refugiado no WC. As câmaras de vigilância registaram os incidentes, ameaçou Frederico.
Sou Galamba, porque quero ouvir a verdade, toda a verdade, da sua boca, mas também do primeiro-ministro, dos partidos da oposição e da CPI.
Talvez João Galamba esteja inocente e até prova em contrário, pois até agora não foram desvendados novos factos que permitam aferir a verdade, não farei julgamentos antecipados e sem ponderação.
Estou certo que o governo irá colaborar com as instituições como o Presidente da República e a Assembleia da República no sentido de chegar até à verdade, a mais pura das verdades.
Serei Galamba até se apurar toda a verdade dos factos.