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Depois de em Novembro do ano anterior ter sido galardoado com uma Estrela Michelin, o Chef António Loureiro volta á ribalta da cozinha portuguesa e internacional.
Agora, é notícia por ter conquistado o Garfo de Ouro, prestigiado prémio atribuído pelo Guia Boa Cama / Boa Mesa, do semanário Expresso, a uma dúzia de restaurantes, após uma selecção final com 25 concorrentes nacionais.
A entrega do galardão teve lugar anteontem em Paço de Arcos, na sede da Impresa, a que presidiu o líder do grupo de comunicação, Francisco Pedro Balsemão. Assim, António Loureiro com “ A Cozinha” em Guimarães integra a dúzia dos melhores restaurantes de Portugal, selecionados por um painel de especialistas no assunto, unidades de restauração e alojamentos.
Quanto ao currículo do Chef minhoto, ele é longo, mas resumimo – lo em actividades recentes, desde que se estabeleceu no centro histórico de Guimarães no Verão de 2016, depois de trabalhar nos restaurantes The Kitchin, em Edimburgo, Escócia, e no Azurmendi, na Viscaya, Espanha, ambos premiados com Estrela Michelin, entre outros. Na semana passada, por exemplo, António Loureiro foi notícia na edição do dia 2 do jornal inglês The Times, numa reportagem sobre cidades e espaços a descobrir na Europa, quando aterrava em Bruxelas para confecionar um Bacalhau confitado no Parlamento Europeu, no âmbito duma Mostra Gastronómica juntamente com a Noruega e Taiwan (China), organizada pelo eurodeputado José Inácio Faria, do Movimento Partido da Terra/PPE, no âmbito duma conferência sobre a Sustentabilidade e recursos dos Oceanos.
O mais recente Chef Estrela Michelin do nosso país, que já foi também Chef do ano em 2014, classifica o seu trabalho de uma “ cozinha moderna mas baseada em sabores portugueses”. E, nessa linha de actividade e paladares, não deixa de degustar também as iguarias limianas, como a carne minhota no Sonho do Capitão, ou o Sarrabulho no Fátima Amorim, restaurantes situados na Correlhã, às portas de Ponte de Lima.
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