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Em tempos de crise económica motivada pela COVID-19, a vida quotidiana alterou-se significativamente.
O sector da restauração é talvez aquele que foi mais atingido por aquela pandemia, com milhares de restaurantes em todo o mundo ainda encerrados, e outros, que, como no caso português, reabriram com apertadas medidas de segurança e higienização da Direcção Geral de Saúde (DGS).
Com a actividade profissional então suspensa é tempo de alterar algumas rotinas e formalizar propostas em cima da mesa.
Foi o caso do conhecido empresário em França, Joaquim Baptista, proprietário da cadeia Pedra Alta, com dezena e meia de restaurantes em Paris e arredores. Acompanhado dum casal amigo, empresários do sector vinícola e da hotelaria, a Quinta da Pacheca, em Lamego, que vieram a Ponte de Lima, digamos Correlhã, para um arroz de sarrabulho.
Os visitantes fizeram questão duma foto para recordar o convívio de faca e garfo proporcionado por D. Fátima Amorim, e segundo informação que nos chegou, também, um novo investimento. É que o casal empreendedor turístico que veio do Douro acabara de fechar negócio para aposta no Alto Minho: um hotel rural, com amplo restaurante, a escassa meia dúzia de quilómetros de Viana do Castelo, junto do rio Lima.
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