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O Sarrabulho à moda de Ponte de Lima, juntou ontem Domingo no Refeitório municipal de Loures os dois autarcas, designadamente Victor Mendes e o anfitrião, Bernardino Soares.
Foi a segunda vez que o prato típico “ desceu” até aos arredores de Lisboa, a convite do Grupo Folclórico Verde Minho, presidido por Teotónio Gonçalves, por iniciativa dum grupo de restaurantes do Sarrabulho de Ponte de Lima: Casa de S. Sebastião, na freguesia de S. Pedro de Arcos; Fátima Amorim e Sonho do Capitão, na Correlhã, e Solar do Taberneiro, na vila.
No salão duas centenas de comensais apreciaram a iguaria, onde para além dos autarcas, também se fizeram representar as confrarias do Vinho Arinto de Bucelas e a dos Gastrónomos do Minho, Casa do Concelho de Ponte de Lima em Lisboa, Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Loures e comunicação social do concelho e de Odivelas.
Como entradas, o Chef Paulo Santos e o anfitrião Teotónio Gonçalves, selecionaram a alheira de galo da Minhofumeiro, e o Folar Limiano, da vila de Ponte de Lima. Aliás, o seu produtor, o Chef Vítor Lima deslocou-se ao evento para apresentar o seu produto, o qual associado aos vinhos limianos, da Casa da Cuca, em Moreira de Lima, e da Adega Cooperativa local, Loureiros e Vinhão, deliciaram os participantes.
No tempo de discursos, os elogios foram vários, destacando-se os dos autarcas de Ponte de Lima agradecendo estas iniciativas de “ promover o nosso Sarrabulho, proporcionando estes encontros e dar os Parabéns às cozinheiras que propositadamente aqui se deslocaram”, e ao município de Loures por acolher o encontro e disponibilizar instalações e funcionários. Por seu turno, o colega Bernardino Soares, agradeceu o convite, com “ um grande agradecimento de Loures a estas cozinheiras e produtores que aqui vieram proporcionar uma excelente refeição às gentes de Loures e outros convidados”, e estamos certos que vamos cooperar mais com Ponte de Lima, a partir de hoje, “ no âmbito da cultura popular “, rematou Teotónio Gonçalves, Presidente do Grupo Verde Minho, elogiou a equipa que veio cozinhar: Paulo Santos, Goretti Bezerra, Cassilda Quezado e Fátima Amorim, e ainda apoio dois amantes da cozinha tradicional, os jovens Filipe Matos, bancário e eng º Rui Melo.
Para garantia da autenticidade do Sarrabulho, foram de Ponte de Lima para Loures, carnes e enchidos, designadamente 40 quilos de rojões, 15 quilos de sanguínea,10 quilos de galinhas caseiras, outros tantos de vitela e igual de vaca, 10 coladas de porco, belouras e tripas que depois de fatiadas totalizaram mais de trezentas porções ou rodelas, etc.
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