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A fortaleza da ìnsua, no concelho de Caminha, é um local que ao longo dos tempos tem estado votado ao abandono e às pilhagens. Mas, uma nova vida vai surgir …
A empresa DiverLanhoso apresentou um projecto de requinte, que ao mesmo tempo abre a Ínsua a todos, privilegiando o turismo de experiências.
No Forte nascerá uma unidade hoteleira, restaurante, bar, piscina e equipamentos de apoio, mas daí partirão também muitas iniciativas e aventuras e estas começam já este ano, com passeios.
Este projecto surge no âmbito do Programa Revive. Dentro de cerca de dois anos, e com um investimento da ordem dos 6,5 milhões de euros “nascerá uma unidade hoteleira.
A DiverLanhoso é o promotor, candidatou-se ao Revive e venceu o concurso aberto pelo Estado, aceitando o desafio de dar nova vida ao imóvel e à sua envolvente.
“Pôr fim ao tempo de abandono e de fechamento do monumento, que facilitou a degradação e a pilhagem”, sublinhou o presidente da Câmara, Miguel Alves.
O autarca ainda referiu que A Ínsua continuará acessível e aberta, mas, no futuro, com condições que a dignificam e que dignificam o turismo concelhio e nacional”.
Esta quinta-feira foram assinados protocolos com empresas locais, quatro, que serão parceiros do promotor nestas iniciativas.
No próximo ano, a empresa conta ter já uma embarcação própria e iniciar a construção, que se prolongará pelo ano de 2023, prevendo-se a inauguração do complexo para 2024.
Recordar que o Forte da Ínsua, localizado no ilhéu da Ínsua, na freguesia de Moledo e Cristelo, está classificado como Monumento Nacional desde 1910. A fortaleza tal como hoje a conhecemos data do século XVII, do reinado de D. João IV.