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A prova provada que sem e-mails, sem padres, sem missas e sem o grande vídeo árbitro, é que nem a uns russos que jogariam para o meio da tabela no campeonato português consegue ganhar.
O vídeo árbitro, VAR, não tem falhas técnicas tem é técnicos que falham e falham com dolo, má-fé, com um único intuito, beneficiar o Benfica.
O Benfica, equipa capaz de tudo, desde mergulhos para piscinas inexistentes, até atos bárbaros de agressões que passam incólumes no campeonato português.
Claro está, que quando o padre é estrangeiro a missa é outra, há pênaltis para marcar contra o Benfica e não há VAR para invalidar o suor dos que jogam contra o clube do regime.
Irão apelar para a santíssima trindade e para o Espírito Santo que o padre estrangeiro não fez a homília com as regras religiosas do primeiro-ministro. Já não se pode ter fé!
Acredito que perante o direito canônico, o Benfica, que já tem jurisprudência beneficente em tudo que é caso desportivo, possa apelar.
Resumindo: nem num ato de contrição, nem rezando 37 novenas, 44 Avé Marias e 72 País Nossos, o Benfica poderá ter a absolvição dos pecados cometidos ao longo dos anos.
O Inocêncio Calabote, comparado ao Veríssimo, ainda era um aprendiz, um escuteiro, um menino de coro.
Sei que há benfiquistas envergonhados, têm razão para o estar.
No próximo fim-de-semana, voltaremos às homilias portuguesas, onde o Veríssimo irá estar no comando do VAR, escusado será dizer, que não haverá penalties contra o regime, assim, como qualquer golo que possa colocar em causa o resultado, será invalidado com ordem celestial.
In nomine Patris et Filii et Spiritus Sancti. Amém.