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Ixelles, uma Câmara desorganizada e conspurcada. Vivo nela desde há muitos anos. E contribuo com os meus impostos e outras obrigações sociais e cívicas. Falando na primeira pessoa, são muitos os que se revêem nesta observação, que também é denuncia e desafio. Por aqui se radicaram muitos portugueses, sempre na linha da frente para colaborar e levar por diante o destino, na eficácia, deste pequeno território de Ixelles.
Desde que os Verdes chegaram ao poleiro, a que chamam poder, a debandada não pára de crescer. Desordem e sujidade, ruas insalubres, postos de lixo retirados, falta de limpeza visível e até chocante. Constatações que preocupam os habitantes e outros visitantes. A imposição dos 30 km/h uma aberração, que afunila todo o trânsito à mítica Place Flagey. Criou-se o caos e só se espera que haja bom senso, numa revisão daquela confusa situação. Uma boa política deve ter sempre em conta a facilidade e bons serviços à população, que os elegeu para ajudar e nunca para complicar.
Volto a lembrar que os postos do lixo foram retirados, para no seu lugar se colocarem aparelhos de controlo ao parqueamento automóvel. Uma atitude insensata e de graves consequências, particularmente para quem vem até estas paragens. Estamos já nos limites de uma degradação completa. São factos que lamentamos e por isso aqui estamos para uma chamada de atenção. Que se tomem as medidas necessárias para um maior equilíbrio e bem-estar social.
É mais que tempo que a oposição se mostre persistente e incisiva. E se for capaz, retomar o poder, para melhor servir as famílias e o cidadão em geral. É para isso que se pagam os impostos. As obrigações são mútuas; pagamos para ter melhores condições de vida, melhores meios e mais dignidade.