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O WRC VODAFONE RALLY DE PORTUGAL 2017 GEROU PARA CAMINHA
RETORNO ECONÓMICO DIRETO SUPERIOR A 3,1 MILHÕES DE euros, isto segundo revela o Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo da Universidade do Algarve, em colaboração com a Universidade do Minho, e constam do documento Estudo de Impacto Económico Direto do WRC Vodafone Rally de Portugal.
O estudo, ainda, revela que «o concelho de Caminha tem no WRC Vodafone Rally de Portugal 2017 um instrumento estratégico de marketing turístico”, que concretiza o seu contributo activo para a prossecução de quatro objectivos regionais: aumentar a atractividade do destino e elevar os seus níveis de notoriedade; harmonizar e consolidar transversalmente a qualidade da oferta; melhorar os indicadores do turismo e reduzir as assimetrias entre os destinos e estimular o espírito colaborativo entre os stakeholders para adopção de uma abordagem alinhada ao nível do desenvolvimento e promoção do destino».
Por outro lado, passagem do Rally no concelho de Caminha tem permitido também realizar obras que melhoram significativamente a vida das populações, sobretudo na área da Serra d'Arga e freguesias do interior em geral, de que é exemplo a beneficiação dos caminhos florestais, mas também o incentivo às associações e à economia local.
Recorde-se que depois da retirada do apoio por parte do Ministério da Economia à realização da edição 2015 do Rally de Portugal, projectada para a zona Norte, a prova ficou em causa, mas alguns municípios, entre eles Caminha, não se conformaram e encontraram uma solução. Ficou assim garantida a realização do Rally de Portugal, que regressou a Caminha em 2015, após mais de 20 anos de ausência.