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Caminha: Contas à PS e resposta à PSD



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Ontem, em reunião camarária foi apresentado o relatório e contas referentes ao ano de 2021 da gestão socialista na Câmara Municipal de Caminha que obteve os votos favoráveis dos vereadores do PS e voto contra por parte da coligação o concelho em primeiro.

“Estas contas demonstram bem a melhoria da situação financeira da Câmara, trabalho não finalizado, em contínuo, mas com resultados cada vez mais evidentes e com repercussões na tesouraria do Município, na capacidade de investimento, no encaixe de surpresas de última hora e nas demonstrações financeiras”, referiu a propósito o Presidente do município, Miguel Alves.

Por sua vez, os vereadores do concelho em primeiro sublinharam que este saldo positivo não é milagre, mas que se deve ao aumento dos impostos.

O referido documento, relatório e contas, assinala que a câmara de Caminha apresentou uma despesa líquida total de 22,1 milhões de euros, o que corresponde a uma execução orçamental de 84,16%. Na mesma linha, mas um pouco melhor, a execução da receita líquida chega aos 22,8 milhões de euros numa execução orçamental superior a 86%.As Contas de 2021 mostram um Saldo de Gerência positivo superior a 600 mil euros, “sendo este o terceiro exercício consecutivo que a Câmara de Caminha apresenta um resultado líquido positivo, algo que já não acontecia desde o ano 2009”.

Ainda segundo o autarca socialista Miguel Alves “a dívida de curto prazo baixou; a dívida de médio e longo prazo baixou; a dívida à banca baixou e a dívida total baixou””.

“Câmara começa a sair do buraco”, mencionou Miguel Alves.

Os vereadores do concelho em primeiro em nota de imprensa fizeram saber que “estas contas, como os revisores oficiais de contas informam, foram aprovadas com reservas porque efetivamente há dados que não se conseguem observar.

Destacam, como omissão grave, a dívida do Município ao Banco Europeu de Investimentos, feita através da Cessão de créditos e que não se encontra plasmada no relatório, aliás nem uma palavra para a dívida da água que o município tem que pagar”. Estes vereadores ainda alegam que “em termos de turismo, que é abordado no relatório como uma aposta ganha deste executivo, alegam que o seu crescimento foi conjuntural, aconteceu o mesmo em todo o país. Não se verifica nestas contas uma estratégia de valorização do nosso capital endógeno, das nossas marcas culturais nem tão pouco do nosso património. Promover o Caminho de Santiago não é limitar-se a fazer concertos ou a adquirir por ajuste directo e a convite pessoal, a uma artista plástica de fora para vir colocar esculturas que vão custar mais de 90 mil euros. Promover o Caminho de Santiago tinha sido ter havido capacidade para não nos isolarmos de Espanha e manter uma ligação oficial a funcionar. Inferiorizaram Caminha ao único concelho do Rio Minho que não tem uma ligação a Espanha, com todos os impactos económicos negativos que isso traz”.

Ainda segundo os vereadores do concelho em primeiro este relatório de contas revela “a não existência de um futuro para Caminha.

O resultado positivo não é reflexo de diminuição da divida e do passivo nem de estratégias financeiras, económicas e empresariais para fortalecer o concelho, mas sim deve-se ao aumento de impostos”.

“Temos que continuar a pagar o que herdamos do passado”, referiu Miguel Alves, líder da autarquia de Caminha.

Os vereadores Liliana Silva, Nuno Pereira e Idalina Fernandes do concelho em primeiro consideram que “Caminha merece mais futuro, mais estratégia e mais investimento no que realmente importa. Não podemos politicamente aprovar contas que refletem o empobrecimento da população do concelho de Caminha por via das decisões do executivo, como por exemplo pagar-se mais por uma assessoria de comunicação e marketing do que se transferiu para freguesias para as suas despesas correntes de funcionamento durante um ano inteiro”.

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Isabel Varela
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