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Reforço da segurança no centro histórico de Caminha Sexo, excesso de álcool e vandalismo, são uma permanência nas noites de Caminha.
A questão já perdura ao longo dos tempos com acusações dos moradores e comerciantes da Rua Direita, local onde se situam os estabelecimentos nocturnos. Na madrugada de quinta-feira, por volta das 5:50, foi registada a última de dezenas de intervenções dos Bombeiros de Caminha para com agressões motivadas por excesso de álcool entre jovens.
Dois rapazes, um de 17 e outro de 20, foram transportados para o Hospital de Braga depois de uma zaragata à porta de uma discoteca na principal rua de bares de Caminha. Em virtude de tal a Câmara Municipal de Caminha decidiu reforçar a segurança no centro histórico.
A autarquia irá suportar os custos de um reforço de policiamento para fazer face aos "atos de vandalismo" que têm ocorrido no centro histórico da vila devido ao "acréscimo invulgar" do número de turistas no concelho”.
Em comunicado, a Câmara explicou que a “posição de força” de reforço do policiamento foi tomada na sequência de “diversos relatos”, que a autarquia disse ter recebido nos últimos dias, de “actos de vandalismo no espaço público, especialmente durante a noite, com especial incidência no centro histórico de Caminha e em Moledo”.
Perante a ausência de soluções, a Câmara de Caminha, apesar de não se tratar de uma competência municipal, decidiu assumir o encargo financeiro com a contratação de serviços de policiamento da Guarda Nacional Republicana, de modo a reforçar o patrulhamento e manutenção da ordem pública.
A Câmara de Caminha adiantou que “irá apresentar uma exposição sobre a situação junto do Comando Geral da Guarda Nacional Republicana e do Ministério da Administração Interna, solicitando um reforço policial adequado e proporcional ao crescimento do número de turistas no concelho de Caminha nos últimos anos”
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