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A posição foi veiculada pelo dirigente do CDS-PP, Nuno Melo, após as sedes dos três poderes do Estado brasileiro terem sido, no domingo, invadidas e atacadas por apoiantes de Jair Bolsonaro.
Apoiantes do ex-Presidente do Brasil Jair Bolsonaro invadiram no domingo o edifício do Congresso e tentam entrar no Palácio do Planalto, sede do Governo, em Brasília, num ato de protesto contra a eleição do chefe de Estado, Lula da Silva.
A invasão começou depois de apoiantes radicais do líder da extrema-direita derrotado nas eleições terem convocado um protesto para a Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Apesar de a polícia federal ter colocado barreiras de proteção, os ‘bolsonaristas’ avançaram e furaram o cerco policial. Há imagens dos invasores dentro do salão verde do Congresso.
O dirigente do CDS-PP, Nuno Melo, avançou esta segunda-feira que o partido que lidera "condena veementemente a invasão do Palácio, do Congresso e do Supremo Tribunal ocorrida ontem em Brasília.
A posição foi veiculada por Nuno Melo através de uma série de publicações na rede social Twitter, na qual defendeu que "nenhuma manifestação pode, em alguma circunstância, atentar contra a democracia e o Estado de Direito no Brasil".
Isto, na ótica do líder do CDS-PP, "independentemente de quaisquer razões políticas que justifiquem a contestação ao PT (Partido dos Trabalhadores) e a Lula da Silva".
Como partido defensor da lei e da ordem, o CDS considera que independentemente de quaisquer razões políticas que justifiquem a contestação ao PT e a Lula da Silva, nenhuma manifestação pode, em alguma circunstância, atentar contra a democracia e o Estado de Direito no Brasil.
— Nuno Melo (@NunoMeloCDS) January 9, 2023