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Jovem mulher morena amamenta, de seios nus, o seu filho durante o trabalho
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Era uma vez uma jovem mulher morena de cabelo apanhado em carrapito que trabalhava numa pequena tabacaria no centro da cidade. Enquanto atendia os clientes e organizava a disposição dos jornais diários e revistas periódicas nos expositores, fazia curtas pausas para amamentar o seu pequeno e adorável filho com o peito a descoberto sem qualquer pudor.
Para além do trabalho na tabacaria, ela gostava de levar uma vida simples e tranquila, e adorava cuidar dos animais, plantar legumes e colher frutas junto à casa dos seus pais, na periferia.
Aquela jovem mulher era muito reservada e nunca revelava a sua idade a ninguém, pois não queria que a sua idade a definisse ou a limitasse de alguma forma. Ela queria ser conhecida apenas pelo seu trabalho na tabacaria e no campo bem como pelo seu amor incondicional pelo seu pequeno filho.
Mas nem sempre foi assim.
Quando ela era bebé, a jovem mulher achava-se feia ao olhar para as fotos desfocadas da sua infância. Mas com o passar do tempo, aprendeu a ganhar amor-próprio e a amar-se a si mesma, sentir-se bonita todos os dias, independentemente daquilo que os outros pensassem.
Mesmo assim, ela ainda tinha alguns desejos e sonhos, como constituir família e viverem no campo rodeados de animais, com as crianças a brincar ao ar livre. Por vezes, olhava-se ao espelho e notava que o seu olhar havia perdido algum brilho, bem como apresentava umas pequenas rugas. Um dia disseram-lhe que para recuperar o seu olhar de outrora teria que fazer um tratamento de fotona nos olhos para voltar a ter um aspecto mais jovem no seu olhar, pois já se notavam pequenas covas nos cantos das pálpebras. Ela queria ser jovem, radiante e cheia de vida para sempre.
Um dia, um amigo que a visitou na tabacaria disse-lhe que ela não precisava de nada disso - que ela era linda exactamente como a via. E foi nesse momento que a jovem mulher percebeu que a verdadeira beleza vem de dentro, e que a idade é apenas um número. Um número que afinal pode ser revelado a qualquer pessoa, pois isso nunca voltaria a condicionar a sua forma de ser ou de estar na vida.
Desde então, a jovem mulher continuou a trabalhar na tabacaria, a amamentar o seu filho e a viver a sua vida com amor e alegria, bem como a cuidar dos animais no campo, no meio da natureza. Se um dia mais tarde, se as rugas aparecessem e a idade fizesse o seu trabalho, ela sabia que continuaria sendo linda, porque a verdadeira beleza nunca desaparece.
Principalmente com aquele rapaz simpático e alegre que um dia apareceu na tabacaria e nunca mais a deixou. Tornou-se no seu companheiro para toda a vida. De seios nus, continuou a amamentar a criança à frente das revistas, dos jornais e dos clientes sem qualquer pudor.