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Quando abordamos a Lealdade nas Relações Pessoais, obviamente que nos referimos às várias e superiores dimensões de relacionamento, que devem existir entre pessoas humanas, verdadeiramente bem-educadas, com o objetivo de se atingirem níveis de excelência na convivência diária, nos diferentes contextos da vida moderna e complexa, numa sociedade cada vez mais exigente, eventualmente, nem sempre, adequadamente, tolerante e solidária.
Nesta reflexão, que agora se publica, não se pretende, e, muito menos, se tem a veleidade, de ensinar o que quer que seja a alguém, todavia, o seu autor apenas deseja dar um pequeno contributo para: através da palavra, do gesto, da atitude, do comportamento, o mais assertivamente possíveis, transmitir a ideia de que vale a pena enveredar pela Lealdade, em todos os campos de ação da vida, por isso os temas trazidos à discussão, nesta, como noutras meditações, são muito variados, baseados na: observação direta, experiência do compositor, alguns conhecimentos e investigação do científica.
Podemos e devemos ser leais nos princípios, nos valores, nos sentimentos, nas emoções, sem quaisquer preconceitos, nem constrangimentos, porque lealdade implica verdade, correção, educação, por isso mesmo, os temas desenvolvidos, ao longo da vida, afiguram-se atuais e necessários.
Se cada indivíduo construir, coerentemente, a sua auréola de bem-estar, de valores, princípios, sentimentos, emoções e boas-práticas, com lealdade, certamente que os círculos que com ele se interpenetram, vão beneficiar destas características e seguir-lhe o exemplo.
A sabedoria e a prudência, alicerçadas na fé em Deus, seguramente são a chave para uma sociedade mais justa, mais compreensiva, mais solidária. O cultivo das virtudes é, afinal, o caminho certo para a sociedade que todos desejamos. Também esse é o objetivo que se pretende com a “Lealdade nas Relações Pessoais”.