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O futuro é uma incógnita. Ninguém sabe o que nos espera, mas é certo que a educação desempenha um papel fundamental na formação de um futuro melhor. A educação prepara as pessoas para o mundo que nos rodeia e ajuda a desenvolver habilidades e conhecimentos que permitirão alcançar os nossos objectivos.
A educação é a chave e o caminho para o desenvolvimento económico, social e político de Portugal. É a educação que nos dá a oportunidade de desenvolver as nossas habilidades intelectuais, melhorar a nossa saúde e nos desenvolvermos em sociedade para um futuro melhor.
A educação é a única ferramenta que nos permite interpretar, compreender e agir de forma responsável no mundo que nos rodeia. Ajuda a compreender as complexidades da vida, a identificar as oportunidades e a desenvolver as nossas habilidades e competências para lidar com elas.
A educação ajuda-nos tornar melhores cidadãos, mais informados, a desenvolver a nossa compreensão da cultura e dos valores sociais e a sermos mais conscientes da nossa responsabilidade na construção de um futuro que já está a acontecer.
Portanto, a educação é essencial para o desenvolvimento de uma nação e para o futuro dos seus cidadãos. Devemo-nos esforçar para assegurar que todos os cidadãos tenham acesso à educação universal, de qualidade e gratuita, para que possamos desenvolver as nossas habilidades intelectuais e nos preparar para o futuro.
Faces às mudanças tecnológicas e de conhecimento em geral cada vez mais rápidas é muito importante fazer formação contínua.
Actualmente existe um grande descontentamento dos professores em Portugal.
Continuam as rondas negociais (já é a terceira ronda) por parte do Governo com os vários sindicatos dos professores. A força dos professores está enfraquecida porque está distribuída por vários sindicatos, onde 7 sindicatos têm menos de 2.500 sócios. Além das 14 estruturas reunidas na Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e Federação Nacional de Educação (FNE), ainda há 8 sindicatos independentes que têm assento nas reuniões com o Governo e têm o poder de convocar plenários de trabalhadores ou greves.
No seguimento destas rondas de negociação, o Ministro da Educação quer vincular 10.000 professores ainda este ano.
No último mês têm feito ouvir-se protestos de rua por parte dos professores e educadores.
Nesta quarta-feira, no decorrer da terceira ronda negocial, a FNE pronunciou-se: "Dissemos ao ministro que ainda é poucochinho", referindo-se aos escassos resultados alcançados até agora.