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Neste “Dez de Junho”, “Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas”, seguramente que teríamos muito para escrever, sobre qualquer uma daquelas componentes, festejadas neste dia: uma abordagem sobre Camões, o nosso Maior Poeta, naturalmente que seria apropriada e justa; uma reflexão positiva, sobre as Comunidades Portuguesas, espalhadas por quase todo o mundo, seguramente que é mais que merecida. Qualquer uma das vertentes, envolve os nossos escritores, sejam do estilo poético ou de qualquer outro requinte literário. Portugal com os seus poetas e as comunidades portuguesas, impele-nos a seguir esta via ponderada
A crescente mobilidade de pessoas, bens e serviços, à escala mundial, é um fenómeno que se vem acentuando, um pouco em todos os países, através de fluxos migratórios que, naturalmente, provocam dificuldades diversas, quer para os territórios recipientes, quer para aqueles que ficam privados dos seus cidadãos que, em muitas situações, até constituem mão-de-obra relativamente bem qualificada.
A movimentação de pessoas, de uns países para outros, poderá não significar prejuízo para nenhum destes, eventualmente, verificar-se-á o contrário, porque todo o imigrante deseja legalizar-se no país de acolhimento, portanto, será mais um contribuinte que participará para o aumento da riqueza nacional, desde os impostos que paga, ao trabalho prestado que, muitas vezes, até é mal remunerado e, não raras ocasiões, abaixo dos valores praticados para com os nacionais, sendo certo que esta prática salarial, por parte de algumas entidades patronais, é injusta.
Um primeiro problema que se coloca, situar-se-á ao nível do enquadramento sociocultural dos imigrantes que, por razões económicas, políticas, étnicas, religiosas, linguísticas, e outras, por vezes são “empurrados” para autênticos guetos, ainda que tenham a aparência de bairros sociais modernos.
Certamente que se torna muito difícil adquirir, logo no início de uma nova vida, uma vivenda do tipo unifamiliar isolada, para cada família, como se afigura impraticável ser o Estado a construir e oferecer mais habitações. Transitoriamente, uma das soluções possíveis passaria por loteamentos, a preços acessíveis, destinados a toda a população: nacionais e estrangeiros, onde cada família construiria a sua moradia, a custos reduzidos e com o recurso a empréstimos, em condições sociais favoráveis, portanto, não lucrativas para os bancos.
Neste “Dez de Junho”, “Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas”, seguramente que teríamos muito para escrever, sobre qualquer uma daquelas componentes, festejadas neste dia: uma abordagem sobre Camões, o nosso Maior Poeta, naturalmente que seria apropriada e justa; uma reflexão positiva, sobre as Comunidades Portuguesas, espalhadas por quase todo o mundo, seguramente que é mais que merecida. Qualquer uma das vertentes, envolve os nossos escritores, sejam do estilo poético ou de qualquer outro requinte literário. Portugal com os seus poetas e as comunidades portuguesas, impele-nos a seguir esta via ponderada
A crescente mobilidade de pessoas, bens e serviços, à escala mundial, é um fenómeno que se vem acentuando, um pouco em todos os países, através de fluxos migratórios que, naturalmente, provocam dificuldades diversas, quer para os territórios recipientes, quer para aqueles que ficam privados dos seus cidadãos que, em muitas situações, até constituem mão-de-obra relativamente bem qualificada.
A movimentação de pessoas, de uns países para outros, poderá não significar prejuízo para nenhum destes, eventualmente, verificar-se-á o contrário, porque todo o imigrante deseja legalizar-se no país de acolhimento, portanto, será mais um contribuinte que participará para o aumento da riqueza nacional, desde os impostos que paga, ao trabalho prestado que, muitas vezes, até é mal remunerado e, não raras ocasiões, abaixo dos valores praticados para com os nacionais, sendo certo que esta prática salarial, por parte de algumas entidades patronais, é injusta.
Um primeiro problema que se coloca, situar-se-á ao nível do enquadramento sociocultural dos imigrantes que, por razões económicas, políticas, étnicas, religiosas, linguísticas, e outras, por vezes são “empurrados” para autênticos guetos, ainda que tenham a aparência de bairros sociais modernos.
Certamente que se torna muito difícil adquirir, logo no início de uma nova vida, uma vivenda do tipo unifamiliar isolada, para cada família, como se afigura impraticável ser o Estado a construir e oferecer mais habitações. Transitoriamente, uma das soluções possíveis passaria por loteamentos, a preços acessíveis, destinados a toda a população: nacionais e estrangeiros, onde cada família construiria a sua moradia, a custos reduzidos e com o recurso a empréstimos, em condições sociais favoráveis, portanto, não lucrativas para os bancos.