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João Pires, português de nascença, admira e respeita o seu país bem como sobretudo as suas gentes e lugares. Portugueses que um dia partiram à busca de outro destino, quando a melhor sorte não assistiu em Portugal.
A alma lusa que vive espalhada pelo mundo e tantas vezes precisa de uma palavra. Uma palavra em português, para além do bacalhau e azeite deste pequeno rectângulo.
Licenciado em gestão de empresas, descobriu o prazer da escrita muito recentemente. Publicou um romance, AMAR EM BAGOS DOURO de João Pires, que transporta o leitor ao seu país de origem, aos rios, vales, à vizinhança com o Oceano Atlântico, às vindimas no Douro e aos vinhos de excelência. Relata a humildade acima de tudo e a hospitalidade de que o povo português é refém. Uma história cativante que está a viajar pelos quatro cantos do mundo.
Desenvolve um carinho especial por aqueles que se encontram fora do seu país e procura chegar ao seu contacto pela escrita. Promete a criação de uma ligação através da escrita com todos aqueles que procuram manter a sua ligação à terra-mãe.
Tem vindo a conhecer os portugueses pelo mundo fora pelas redes sociais e pelos livros. Procura fazer chegar o que de melhor Portugal tem para oferecer.
Talvez a emigração portuguesa seja diferente de todas as outras. O rasto de saudade que fica leva a procurar manter essa ligação à origem.
A língua portuguesa é terreno fértil para manter essa correspondência, através de cartas, de mensagens por correio electrónico, das redes sociais e do jornal de publicação electrónica LUSO.EU.
Igualmente importante para manter viva a cultura portuguesa à volta do mundo, apesar de a iliteracia ameaçar ganhar com a chegada da imagem e do vídeo.
Por vezes basta ler duas linhas em português para perceber onde fica a nossa pátria e gradualmente ganhar o gosto pela leitura. Cada leitor terá a oportunidade de ler ao seu próprio ritmo, para que as ideias possam ser devidamente assimiladas.
Tudo será bom tema de conversa, a começar pela emigração, pela economia, pela política, pela opinião e pela escrita criativa em prosa ou poesia. Escrever bem significa dizer muito em poucas palavras, exprimir ideias e sentimentos até chegar a cada leitor.
Ler e escrever andam de mãos dadas, pois só será possível escrever de forma apelativa, depois de ler. Ler os clássicos portugueses, tão belos e escritos, por vezes, numa simplicidade admirável.
Escrever apenas quando há algo importante para transmitir ao leitor, conduzindo-o pelo seu pensamento, como se fosse numa viagem.
Seja bem-vindo.