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É fazer reviver todos os dias Maria Amélia Canossa, cantora do hino e da marcha do Futebol Clube do Porto.
Desde pequeno que me deixei contagiar com esta raça de ser portista, para celebrar todos os acontecimentos no coração do Porto. Desfiles de carros e quantidade inimaginável de pessoas numa era do digital, em que tudo acontece no ecrã do telemóvel, em que tudo parece fácil.
Sou portista com muita raça. Acredito num Porto de luta, desportivismo, companheirismo, de sofrimento nos momentos difíceis, de gritar até perder a voz nos momentos mais gloriosos do futebol português.
Ser portista é desejar a vitória em movimentos limpos e belos, é testemunhar a magia dentro das quatro linhas, é ver bandeiras a rodopiar incessantemente durante o jogo, é sentir a lama do dragão dentro do estádio mais belo de Portugal.
Esta raça de ser portista é pertencer ao clã mais genuíno de Portugal, é dar a carne pela vitória, é comer as tripas até ao final.
Ser portista é a identidade de uma nação como a Invicta, é percorrer o Porto e sentir vida e vontade de conquistar.
Ser portista é alienar tudo o que não interessa, é entregar o coração à alma de dragão invencível, é soltar a chama no momento certo, é recuperar a glória de tantas vitórias.
Ser portista é ser solidário com alma conquistadora, é aprender com os erros e voltar a crescer, é desejar vitórias limpas e com orgulho, é chegar à vitória de camisola suada com toda a nação a vibrar de entusiasmo.
Sou portista com raça num céu azul e branco.