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É muito difícil aceitar-se participar em “desafios” lançados por pessoas e/ou entidades responsáveis, quando os direitos essenciais para os enfrentar e vencer nos são retirados e/ou reduzidos, designadamente, aqueles que dependem dos decisores, destacando-se, objetivamente cinco desses direitos: a) saúde; b) trabalho; c) educação/formação; d) salários/reformas; e) poder de compra, já que muitos outros não dependem, exclusivamente, dos poderes legitimamente constituídos, por isso, a esperança de que repostos todos os direitos, será este o caminho que nos deve animar e assim apoiarmos todos os projetos, enfrentarmos os desafios que promovam e consolidem aqueles cinco instrumentos, para o desenvolvimento e bem-estar de toda uma população.
E se entre 2011 e 2015, foi muito complicado vencer, em parte, uma economia em “Bancarrota”, castigando aqueles que em nada eram culpados, entretanto, de 2015 a 2019, tudo parecia correr bem ao país Lusitano, contudo, o início de 2020, trouxe-nos uma das maiores calamidades, uma pandemia que há mais de cem anos não se fazia sentir em território português, em toda a Europa e finalmente, em todo o mundo.
Na verdade, o novo “coronavírus SARS-CoV-2 - Covid-19”, assim denominada esta grave epidemia, abalou fortemente o mundo e os infetados, hospitalizados e falecidos, atingiu números nunca antes pensados. Portugal regista nesta quadra natalícia e de Ano Novo números preocupantes, embora controlados. Assim, ao aproximarmo-nos do final do não (27.12.2021), registam-se os seguintes números: Total de ativos infetados, 105.614; recuperados, 1.161.615; óbitos, 18.890; confirmados, 1.286.119. Total de testes, 25.252.238; vacinas administradas, 15.212.273, (Fonte, DGS).
Todo o mundo sabe que os portugueses, ao longo da sua quase milenar História, deram provas de inteligência e coragem, para vencer em todos os domínios das atividades humanas. Possuímos uma das melhores “mão-de-obra” do mundo, um grande espírito de abnegação, uma indiscutível capacidade de adaptação às mais diferentes e até hostis situações. Temos “massa cinzenta” espalhada por todo o mundo, e também dentro de portas. Somos os melhores de entre os melhores. Precisamos, apenas, dos recursos materiais: financeiros, técnicos, infraestruturas, entre outros.
Finalmente, de forma totalmente pessoal, sincera e muito sentida, desejo a todas as pessoas que, verdadeiramente, com solidariedade, amizade, lealdade e cumplicidade, me têm acompanhado, através dos meus escritos um próspero Ano Novo e que 2022 e muitas dezenas de anos que se seguem, lhes proporcionem o que de melhor possa existir na vida, e que na minha perspetiva são: Saúde, Trabalho, Amizade/Amor, Felicidade, Justiça, Paz e a Graça Divina. A todas estas pessoas aqui fica, publicamente e sem reservas, a minha imensa GRATIDÃO.