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Ano após ano, Natal após Natal, a denominada “Festa da Família” repete-se ao longo dos tempos: com rituais idênticos; votos de esperança em melhores dias; alegrias que se reiteram; nostalgias que se agudizam; ofertas que se trocam; brindes que se renovam; tudo isto, e muito mais, para que o Natal seja, de facto, a festa da união, da paz, da concórdia.
O Natal, apesar da crise pandémica em que estamos mergulhados, pode (e deve) ser assumido como uma data referencial, agora mais do que nunca, para pensarmos, com muita esperança, num futuro bem melhor para todas as pessoas, independentemente de estatutos, condição sócio-profissional, política, cultural, religiosa, ou de qualquer outra natureza, porque o direito a uma melhor qualidade de vida, a um fim de vida tranquilo, são os mínimos exigíveis para o reconhecimento e vivência da dignidade humana.
Em todo o caso, é tempo de começarmos a viver o futuro, construirmos o projeto que nos conduza ao sucesso coletivo, assente em princípios, valores e bons sentimentos, que sejam compagináveis com uma nova “Ordem Social e Económica”, para que todos nos sintamos verdadeiramente iguais, “sem que ninguém fique para trás”, independentemente das diferenças que, inegavelmente, caraterizam cada pessoa em particular.
Para iniciarmos um novo ano, com perspectivas de vida mais positivas, é necessário assumir que: «A vida é alegria e felicidade em ajudar a construir um mundo melhor e mais participativo, com equilíbrio e amor. Por isso a ordem é reprogramar o mundo interior para usufruir da arte de viver e para a reprogramação uma das melhores ferramentas encontra-se nas técnicas parapsicológicas». (FRANCESCHINI, 1996:67).
Aproveito a oportunidade para desejar um Santo e Feliz Natal, dentro dos condicionalismos existentes. Igualmente pretendo que tenham um excelente Ano Novo e que 2022 nos proporcione o alívio desta cruel pandemia.
Bibliografia
FRANCESCHINI, Válter, (1996). Os Caminhos do Sucesso. 2ª Edição, Revista e Ampliada. São Paulo: Scortecci