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É neste aprazível e sumptuoso local que se vive uma grotesca e dramática situação, que nos deve interpelar e envolver.
Não é ficção, nem coisa que o valha! A Teresa, Marta, Inês e Manuel, uma simpática família de emigrantes, ficaram sem a sua casa. Foram “expulsos
” do seu lar! O edifício do século XIX onde viviam felizes, baqueou e por causa, uma centenária construtora belga, que ao demolir o prédio anexo, usou e abusou do subsolo da casa onde viviam tranquilos os nossos compatriotas! As fundações cederam, as paredes abriram brechas, onde já cabem os dedos da mão! Os bombeiros declararam a casa inabitável. Os nossos amigos tiveram que deixar o melhor espaço da vida deles! O número 62 do Squaire Marie-Louise entra assim em órbita judicial sem fim… Podemos imaginar os contornos deste caso em termos de desgaste psicológico/moral e também financeiro. Uma “guerra” sem fim à vista, onde os advogados e outros engenheiros se demarcam do elo mais fraco; o poder económico da empresa parece levar por diante os seus intentos, amarfanhando o direito e o dever, a justiça e a própria dignidade das pessoas!
Uma degradante situação que se arrasta no tempo e que urge resolver!
É também por isso que estamos aqui para, mais do que sensibilizar, proceder a uma consistente mobilização da comunidade portuguesa em Bruxelas. E todos os meios são bons, incluindo a assinatura de uma petição online: ; a visualização de uma entrevista no Youtube (we lost our home); página do Facebook Podemos assim manifestar, por um lado, a nossa profunda indignação e por outro, um efectivo apoio a esta causa merecedora de um fim, urgente e feliz! Assim o esperamos com todo o vigor, fazendo nossa a máxima de que “a união faz a força”, num premente apelo à mobilização de tudo e de todos; mais do que querer, exigimos que se faça justiça.
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©António Luís Rodrigues Fernandes