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Conselho das Comunidades lamenta falta de números sobre a diáspora



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O presidente do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) lamentou esta noite a falta de informação sobre o número de portugueses e lusodescendentes espalhados pelo mundo, questionando como se pode potenciar a diáspora “quando se desconhece quantos estão nas comunidades hoje”.

Numa intervenção por videoconferência num painel sobre as comunidades portuguesas no V Congresso da SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, que decorre este fim de semana em Carcavelos, concelho de Cascais, Flávio Martins sublinhou que nenhum dos intervenientes soube contabilizar os portugueses na diáspora.

No discurso de introdução do debate, o professor da escola de gestão IESE Nuno Fernandes disse que Portugal é o terceiro pais com maior diáspora em proporção da população residente, depois da Irlanda e da Nova Zelândia, e apresentou os números mais referidos, de que haverá cerca de dois a 2,5 milhões de pessoas que saíram de Portugal e que, alargando este número à 2.ª geração, serão cinco milhões os portugueses e lusodescendentes que vivem fora de Portugal.

Segundo esta estimativa, haveria mais 50% de portugueses do que os 10 milhões de residentes em Portugal, num total de 15 milhões.

No entanto, a maioria dos intervenientes no debate referiram que estas estimativas pecam por defeito e o ex-secretário de Estado das Comunidades José Cesário disse mesmo que serão “dezenas de milhões” as pessoas de origem portuguesa no mundo.

“Falta sabermos quantos temos nas nossas comunidades. É um número absolutamente dinâmico, mas até agora nenhum de nós chegou a um número concreto. Nós não conhecemos quem são as nossas comunidades”, lamentou Flávio Martins num discurso emotivo, defendendo que é preciso investir nesta ligação, “que não é meramente afetiva e saudosista, muitas vezes olhada de forma caricata por alguns”.

Num debate em que se discutiu como aproveitar o potencial que existe nos milhões de portugueses espalhados no mundo, Flávio Martins disse que as comunidades “nunca deixaram de estar ligadas a Portugal, nem de contribuir com Portugal”, nomeadamente com as remessas que enviam.

No entanto, desafiou os participantes a irem ler os programas eleitorais dos partidos candidatos às legislativas de janeiro, recordando que nas eleições de 2019, as referências às comunidades eram mínimas.

No mesmo sentido, Nuno Fernandes disse que não basta pedir o contributo da diáspora, é preciso também dar, e José Cesário sublinhou que Portugal, um país com problemas de vária ordem, “não pode desperdiçar uma parte dos seus”.

“Portugal tem ou não condições para se aproximar mais deste universo de pessoas que nos últimos anos começaram a olhar para Portugal de forma muito diferente? Que hoje têm um orgulho profundo por Portugal, que é um país que apreciam e aonde gostam de vir?”, questionou o ex-governante.

Para Cesário, a diáspora tem de ser aproveitada pelo Governo, pelo parlamento, pelos políticos em geral, mas também pelas empresas, pelas universidades, pela comunicação social…

“Quando se faz um plano de desenvolvimento – seja global, nacional, regional, empresarial - é preciso ter em consideração este universo e isso nem sempre se verifica e é agravado quando as autoridades, a nível central ou local, muitas vezes são as primeiras a criar obstáculos”, lamentou, concluindo: “Não há desenvolvimento do país sem olharmos para esses milhões de pessoas que estão no exterior”.

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