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Com um ano letivo que se iniciou em setembro de 2023, só agora foi encontrado uma docente para preencher a vaga existente no ensino do português nos Países Baixos.
A comunidade portuguesa de Amesterdão foi a mais afetada com a falta de uma docente para o português nos Países Baixos. Cerca de 70 alunos, espalhados pela capital e ainda por Haia, Utrecht e Leiden, estavam sem docente para o 1º e 2º ciclos do ensino do português no estrangeiro desde o início do ano letivo de 2023 - 2024.
Foram precisos quatro concursos do Instituto Camões, entidade responsável pelo ensino do português no estrangeiro, para se encontrar um docente para ensinar o português às muitas crianças destas comunidades. Vários motivos, desde a falta de candidatos até à falta do preenchimento dos critérios pedidos, foram os responsáveis pela demora na contratação de um docente.
A nova docente terá agora de recuperar os seis meses de atraso que estas cerca de 70 crianças têm em relação às das outras cidades. Com dezoito horas para preencher, os horários do ensino do português dividem-se por Amesterdão às sextas e sábados, Haia à quinta-feira, Leiden à quarta e Utrecht à segunda-feira.
O Instituto Camões e a Coordenação do Ensino no Benelux relembra que as inscrições para o próximo ano letivo 2024-2025 já se encontram abertas e podem ser realizadas através das atuais docentes ou da página do Instituto Camões em Inscrições ou em papel a ser entregue numas das escolas de português existentes nos Países Baixos.
Alvaro Faustino
Roterdão - Países Baixos