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2016’Ano Internacional das Leguminosas “Sementes nutritivas para um futuro sustentável”
A Organização das Nações Unidas (O.N.U.) para a alimentação e agricultura (FAO) declarou 2016 como o Ano Internacional dos Legumes, com o objectivo de consciencializar a opinião pública sobre os benefícios das leguminosas, fomentar a sua produção, promover novas formas de uso e consumo.
Em colaboração com os Governos das nações, organizações competentes e outras partes representativas da sociedade civil.
O tema é de uma premente actualidade. Com efeito não há dia nenhum que não se consumam proteínas dessa fonte nutritiva. Mas insuficiente… Daí a insistência e o alerta para os efeitos positivos das leguminosas, nomeadamente na prevenção de doenças crónicas, obesidade e outras patologias cardiovasculares. O feijão, a ervilha, o grão-de-bico, a fava, a lentilha… constituem a melhor fonte de proteínas concentradas do reino vegetal. As leguminosas são consumidas desde sempre, sendo-lhes atribuídas, para além dos elementos nutritivos, outros motivos medicinais e culturais. O director geral das Nações Unidas, no seu discurso de apresentação, declarou: “os legumes são culturas importantes para a segurança alimentar de grande parte da população…Os legumes fazem parte das dietas tradicionais e frequentemente cultivadas por pequenos produtores e agricultores familiares”. Ainda nos recordamos do Ano Internacional da Agricultura Familiar, em 2014? Estas iniciativas internacionais coadunam-se com a nossa realidade comunitária. Nas aldeias, mas também nas cidades, onde ainda é possível cultivar. Em pequenos espaços e com meios reduzidos.
De referir que a comunidade portuguesa, aqui em Bruxelas, consegue, em terrenos públicos, semear e colher! Em ambiente familiar e também como meio de passar bem os tempos livres. Este esforço das Nações Unidas, prende-se ainda com a qualidade e variedade das hortícolas. Consciencializar e dinamizar… Formas e métodos.
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